Tanques químicos que caíram no Rio Tocantins após desabamento de ponte estão intactos
Segundo o supervisor de Emergência Ambiental da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), Caco Graça, o risco de vazamento e contaminação do meio ambiental é mínimo
Os tanques dos três caminhões que caíram no Rio Tocantins, após o desabamento da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira na tarde deste domingo (22), transportando 76 toneladas de ácido sulfúrico e 22 mil litros de defensivos agrícolas, estão intactos e o risco de vazamento e contaminação do meio ambiental é mínimo.
Conforme apurado pela reportagem, a informação foi confirmada nesta quinta-feira (26), pelo supervisor de Emergência Ambiental da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), Caco Graça.
O pior cenário seria se a carga tivesse sido expelida durante a queda. Isso não aconteceu, os tanques estão intactos, a partir da visão do sonar da Marinha e, também, das equipes técnicas (da Sema), que identificaram isso, afirmou o supervisor.
CORPOS ENCONTRADOS
Os dois últimos corpos foram localizados por mergulhadores nessa quarta-feira (25). Essas foram as primeiras vítimas encontradas após o início da operação de mergulho no Rio Tocantins. A ação foi realizada pelo Corpo de Bombeiros dos estados Maranhão, Tocantins e Pará e pela Marinha do Brasil.
Até o momento, seis mortes foram confirmadas e 11 pessoas continuam desaparecidas.
Em publicação feita nas redes sociais, o Corpo de Bombeiros do Maranhão relatou que os mergulhadores enfrentam dificuldade nos trabalhos de resgate por causa das características do rio. A visibilidade é pouca e, além disso, existe uma forte correnteza. A profundidade do rio no local do acidente é de cerca de 50 metros e isso também dificulta o trabalho dos mergulhadores.
Com informações do g1.
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